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3.
J Pediatr (Rio J) ; 80(3): 197-202, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15192762

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to validate the endoscopic findings against histologic features of the distal esophageal mucosa for the diagnosis of reflux esophagitis in infants. METHODS: The data records of 167 patients (88 M; 79F) aged 38-364 days, referred for investigation of reflux esophagitis, between January 1995 and December 2000 were retrospectively reviewed. The association between nominal (presence or absence of esophagitis) and ordinal (grades of esophagitis) variables was analyzed through a correlation between the results of endoscopic findings and histology. RESULTS: Endoscopy when compared with histologic analysis had a sensitivity of 45%; specificity of 71%; positive and negative predictive value of 89% and 21% respectively; and accuracy of 50%. Additionally, this study demonstrated that there was a poor correlation between endoscopic and histologic findings when endoscopy was normal or when endoscopic grade I esophagitis was observed (p = 0.10). Normal esophageal appearance failed to identify 79.2% of patients with histologic esophagitis. Conversely, amongst patients with endoscopic grade I esophagitis, 12.1% had normal histology. CONCLUSIONS: We concluded that whilst endoscopy had a specificity of 71%, it did not attain an acceptable range of sensitivity (45%) to justify performing an endoscopy without biopsy, as many true cases of esophagitis would not be detected; and that the presence of grade I (non-erosive) esophagitis at endoscopy did not increase the value of the test in predicting histologic abnormality.


Assuntos
Esofagite Péptica/diagnóstico , Esofagoscopia , Esôfago/patologia , Biópsia , Esofagite Péptica/classificação , Esofagite Péptica/patologia , Feminino , Refluxo Gastroesofágico/patologia , Humanos , Lactente , Masculino , Estudos Retrospectivos
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 197-202, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362570

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi o de validar os resultados do exame de endoscopia digestiva alta contra a histologia do esôfago distal para o diagnóstico da esofagite de refluxo em lactentes. MÉTODOS: Foram revisados os prontuários de 167 pacientes (88 do sexo masculino e 79 do sexo feminino) com idade de 38 a 364 dias, encaminhados para investigação de esofagite de refluxo no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2000. Analisou-se a associação entre as variáveis nominais (presença ou ausência de esofagite) e ordinais (graus de esofagite) através da comparação entre os resultados da endoscopia digestiva alta e histologia. RESULTADOS: A endoscopia digestiva alta, quando comparada à histologia, apresentou sensibilidade de 45 por cento, especificidade de 71 por cento, valores preditivos positivo de 89 por cento e negativo de 21 por cento, e acurácia de 50 por cento. Verificou-se baixa concordância entre os achados endoscópicos e histológicos na endoscopia digestiva alta normal ou na esofagite grau I (eritema leve ao nível da transição epitelial, apagamento, friabilidade e perda do brilho da mucosa) (p = 0,10). A endoscopia digestiva alta normal não identificou 79,2 por cento dos pacientes com esofagite histológica. Entre os pacientes com esofagite grau I à endoscopia digestiva alta, 12,1 por cento não apresentaram alterações histológicas. CONCLUSÕES: Concluiu-se que, enquanto a endoscopia digestiva alta apresentou especificidade de 71 por cento, não atingiu sensibilidade aceitável (45 por cento) para justificar sua realização sem biópsia; e que a presença de esofagite grau I (não-erosiva) na endoscopia digestiva alta não aumentou a capacidade deste exame de prever a anormalidade histológica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Endoscopia do Sistema Digestório/métodos , Esofagite Péptica/diagnóstico , Esôfago/patologia , Biópsia , Esofagite Péptica/classificação , Esofagite Péptica/patologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia
5.
J. bras. nefrol ; 24(1): 56-59, mar. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318820

RESUMO

A nefropatia hiperuricêmica familial juvenil (NHFJ) é uma doença genética com herança autossômica dominante caracterizada por excreçäo urinária reduzida de ácido úrico, início precoce de hiperuricemia, artrite gotosa e insuficiência renal progressiva. O diagnóstico de artropatia e hiperuricemia em crianças, adolescentes e mulheres jovens deve conduzir à investigaçäo. Neste trrabalho, apresentam-se duas pacientes: mäe, com 40 anos de idade, e filha, com 20 anos, com evidências clínico-laboratoriais compatíveis com a NHFJ. Acredita-se ser esta a primeira ocorrência relatada de NHFJ no Brasil.(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Ácido Úrico/efeitos adversos , Ácido Úrico/sangue , Ácido Úrico , Gota , Nefropatias , Aberrações Cromossômicas
7.
Rev. bras. clín. ter ; 17(11/12): 344-54, nov.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67551

RESUMO

Os principais sinais e sintomas da síndrome nefrótica säo apresentados com breves comentários. Após a classificaçäo das etiologias fundamentais, seräo discutidos os princípios gerais de tratamento e efetuadas consideraçöes sobre indicaçöes de biópsias renais. Finalmente, as glomerulopatias primárias mais comuns na etiologia da síndrome nefrótica seräo individualizadas nas suas características clínicas, imunológicas, e terapêuticas essenciais


Assuntos
Humanos , Síndrome Nefrótica
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